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A maturidade

  • Foto do escritor: Albangela Ceschin Machado
    Albangela Ceschin Machado
  • 4 de mar. de 2021
  • 1 min de leitura

Escolhi falar sobre a maturidade pois vivo plenamente este momento, fazendo um balanço de minha vida percebo uma longa trajetória.

Uma vida de amores, desamores e novos amores, não seria isso a dialética da vida?

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Acredito que sim, vivi paixões e decepções, estas experiências me engrandeceram frente à vida, quando me refiro as paixões falo do prazer imenso de criar, construir e realizar projetos de natureza social, laborativa, familiar e afetiva!

Eu fui me fortalecendo a cada passo que tive que dar, os maiores aprendizados vieram das frustrações e decepções, pois nos constituímos pela falta enquanto sujeitos.

Foi na maturidade que me acalmei da pressa e da necessidade de querer tudo imediatamente e, ao mesmo tempo, a maturidade me motivou para selecionar o que de fato vale a pena.

Ter filhos foi uma das minhas maiores experiências, a responsabilidade de gerar, gestar, amamentar e formar um ser humano é algo que te dá um aprendizado único, ímpar, diferente de tudo e deliciosamente envolvente.

Ver os filhos crescerem e se tornarem sujeitos responsáveis pelas próprias vidas é realmente muito interessante, esta vivência só é possível a medida que você também envelhece, daí envelhecer é algo que diz mais do que aposentar, ter rugas, dores e solidão como muitos temem.

Envelhecer é gozar de novas possibilidades e escolher novas formas de realizações com maturidade e resiliência!

Texto Publicado em Maio de 2015 no Blog WMulher

 
 
 

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Psicanalista

Especialista na Clínica de Casal e Família e em Sexualidade Humana

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